sábado, 30 de abril de 2011

Em tempos de cyber luluzinhas

Temos muitos motivos para amar e odiar as redes sociais. Mas eu prefiro olhar o lado bom e, por isso, as amo!
Essa historinha que vou contar aqui é para ilustrar um dos motivos que me fazem gostar tanto:
Dia desses estava eu passeando na casa dos meus sogros e, quando fui tirar a maquiagem, percebi que não havia levado demaquilante. Pensei: "Caramba! Usar sabonete no rosto não rola!" Foi quando olhei pro shampoo Johnson da minha filha dentro da frasqueira e lembrei: "não irrita os olhos...é tu mesmo"!
Foi uma experiência caseira que deu super certo! Mostrei o ótimo resultado pro meu marido, pra minha sogra... e bem empolgada, resolvi contar para as amigas do facebook. Já em seguida vem o comentário da Micheline dizendo que ira testar.
No dia seguinte o assunto continuou rendendo. A Carla, esposa do meu primo falou que sua oftalmologista já havia indicado para ela lavar o rosto com shampoo infanfil, pois ela usa lentes de contato. A Mônica aproveitou o embalo e falou que uma amiga disse que óleo Johnson é bom para usar nos cabelos para finalizar um escova. Então, a Amanda entrou na conversa e disse que a pomada hipoglós é boa para quem tem olheiras. E, por fim, a Norma comentou que para sapato apertado, nada melhor que usar um óleo corporal nos pés!
Isso tudo rolou em menos de 24h!
Esse tipo de assunto, super normal e corriqueiro entre luluzinhas, normalmente não me chamaria atenção. Mas o bacana e, é isso que me faz adepta às redes sociais, foi que algumas pessoas que trocaram essas ideias não se conheciam e todas elas estavam há quilômetros de distância!
É, os tempos são outros... mas as mulheres serão sempre mulheres! Que bom! Pois um bom papo com as amigas também é ótimo para nossa autoestima!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

De fora pra dentro e de dentro pra fora



Estar bem consigo mesmo, é uma questão que se resolve de dentro pra fora:
O que se ouve é uma questão de fora pra dentro e o que te abala é uma questão de dentro pra fora.
Os valores morais que nos foram ensinados são questões de fora pra dentro e os valores sentidos, absorvidos e vividos em nossas vidas, são questões de dentro pra fora.
As ocorrências e fatos são mensuráveis, e são questões de fora pra dentro. O modo como entendo, sinto, avalio e os deixo interferirem na minha vida (deixando-me pra cima ou pra baixo), é uma questão de dentro pra fora.
Não tenho o poder de controlar a vontade nem o sentimento dos outros, que são questões de fora pra dentro. O modo como me coloco e trato os outros, é uma questão de dentro pra fora.
Se estou bem ou mal, só posso atribuir a culpa ou o mérito a mim mesmo!
Peço a Deus que sempre me dê a sabedoria necessária para entender as pessoas e situações, e sobretudo, agir de acordo com o que acredito ser o melhor e o mais correto, porque o que faço, falo e deixo transparecer são questões de dentro pra fora e que tem consequências e efeitos de fora pra dentro.
Lidar bem ( pelo menos tentar) com as questões de dentro pra fora (é difícil pra caramba, ao menos para mim) é que nos proporciona, estar com Alta Autoestima.
Beijo, 

César Bettini

Ps.: Ganhei este texto de presente do meu cunhado, César que escreveu especialmente para o Pra Cima com a Autoestima!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A autoestima está na cabeça!

Acabo de ter a certeza de que autoestima é uma questão de cabeça!
Uma porque passa pelo psicológico e, apesar de não ter conhecimentos específicos para tal afirmação, sabemos que é uma fato. E outra, porque o que levanta o ego da mulherada é passar algumas horas no salão arrumando as madeixas.
Digo isto baseada numa pesquisa simples que fiz com minhas "amigas" de orkut.
Perguntei à elas: O que você faz para levantar sua autoestima? 
A maioria, mais de 50% disseram, entre outras coisas, que nada melhor para dar um up é ir ao salão arrumar os cabelos, fazer as unhas, sobrancelhas, depilação e maquiagem. 
Logo em seguida, a resposta mais frequente foi fazer compras e, a isso leia-se: roupas, sapatos, bijoux e afins. Aos homens que estiverem lendo, não pensem em elevar a autoestima de suas companheiras levando-as ao supermercado e, muito menos indo comprar panelas, fogão, aspirador de pó...
Brincadeiras à parte, fiquei bastante contente com a participação das amigas e surpresa, positivamente, com algumas respostas do tipo: "Sem demagogia, o que me deixa feliz é ira à Igreja!". Nesta mesma linha, outras mencionaram agradecer à Deus pela saúde, pela vida, lembrar dessas coisas importantes que, quando estamos em com algum problema, parece que a gente esquece, né?
Ah! Tomar um bom banho também foi uma dica que a maioria falou. Nada mais tão simples e "purificador", não é mesmo?
Para algumas mulheres a autoestima está diretamente ligada à liberdade conquistada, a qual elas não abrem mão. Essa resposta apareceu mais de uma vez e, em uma destas, foi simplesmente "fazer o que eu quero". 
Pensei sobre isso e concluí que, quando a liberdade não é completa, a autoestima também não pode ser. Pois como sentir-se bem sob algum tipo de repressão?
Então a autoestima passa pela cabeça. Dentro e fora.
Agora a minha dica é: faça o que é bom e pratique o bem. Ouça boa música, cultive as boas amizades, prefira a boa alimentação. Evite o estresse, tenha bons pensamentos para você e para quem estiver com você, pratique a simpatia e você terá o retorno!
Ah! Essa também foi uma dica de uma das amigas!

Beijos... e até a próxima!

Ju

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Uma questão de ponto de vista


Caros amigos e seguidores, hoje tenho a felicidade de dividir com vocês um texto escrito especialmente para o Pra Cima com a Autoestima. É de autoria de uma grande amiga, a jornalista e, atualmente, artesã, Helck de Souza.
Vou ser obrigada a "chover no molhado", mas não me canso de agradecer a Deus por ter tido a coragem de escrever sobre este tema. Já é o quarto texto que ganho para publicar no blog, sem contar os comentários, tanto no blog quanto os recebidos por e-mail.
Pra saber melhor, a Helck tem 36 anos, é casada com o Gil, mãe de 3 filhos (Maria Thereza, Gabriela e Guilherme), mora em Curitiba e há pouco mais de um ano se rendeu a outro talento, o da costura. Vocês poderão conhecer um pouco melhor dela, no blog: Art and Prosa.


Estive refletindo a respeito da autoestima. O que faz com que eu me ame mais ou menos?.
Pensando nisso, chego a infeliz conclusão que a tal da autoestima é somente a ponta do iceberg.
Quando falamos em autoestima, logo somos inevitavelmente direcionados à imagem de um espelho, do belo, do que é esteticamente correto e por aí vai.
Agora vamos por partes:
Autoestima nada mais é que a estima que eu tenho por mim mesma. Já o significado de estima, de acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é o apreço que se tem a outrem; avaliação. Nesse caso, o outrem, somos nós mesmos.
Mas, baseado em quê ou quem, fazemos, constantemente, essa avaliação de nós mesmos?
Temos que ter algo como parâmetro, não é verdade?
E é aí que mora o perigo.
Baseamo-nos naquilo que os meios de comunicação bombardeiam diariamente e sem cessar e, devido ao "diariamente e sem cessar" tomamos isso como verdade. É a tal da "verdade condicionada". A mentira é dita tantas e tantas vezes, que acaba se tornando verdade.
Você deve estar pensando, nossa, como podemos culpar os meios de comunicação pela nossa autoestima, se ela é/está baixa ou alta? Dessa vez a Helck foi longe demais...
Calma, continue lendo, que vou tentar explicar melhor o meu ponto de vista.
Vou contar um exemplo, que aconteceu recentemente. Meus filhos mudaram de escola, Meu pequeno, de sete anos (completou mês passado,) foi para o segundo ano e, no dia anterior ao início das aulas, foi somente para levar os materiais e conhecermos a professora. Material escolar entregue, apresentações feitas. No dia seguinte, levei meu filho à escola, ao procurar a professora, tendo como referência seu nome, o jaleco e sua aparência (cabelos compridos, lisos, loiros e com luzes) não soubemos dizer qual era. Todas as professora, do primeiro ao quinto ano, estavam iguais. A mesma cor de cabelo, o mesmo corte, o mesmo jaleco. Só o nome era diferente.
Volto, agora, um pouco ao passado, para exemplificar o que quero dizer. No meu tempo de dezesseis, dezessete anos, a moda, de acordo com os meios de comunicação, era ser "encorpada", com pernas grossas e bumbum grande.
E eu? Bom, eu nasci no tempo errado. Quem me conhece sabe, eu era a magrela de peitos. Não fazia parte do time das aprovadas nesse quesito.
Atualmente, a moda (lê-se mais uma vez meios de comunicação), diz que ser magrela e ter peitos é o que há (viu, como nasci no tempo errado?). E eu me pergunto, como assim? Oue mudou no mundo?  Que parâmetros utilizam para modificarem tanto o corpo da "mulher padrão" em tão pouco tempo? E como ficam as baixinhas com bumbum e coxas?
Silicone em alta (as clínicas estéticas não me deixam mentir), Gisele Bundchen ganhando dinheiro a rodo.
E nós? Onde ficamos nós, pobres mortais, com nossas estrias maternais e celulites femininas? Como lidamos com a nossa autoestima que tem como padrão de corpo e beleza perfeitos as modelos que em nada se assemelham a nossa realidade?
Temos três opções:
A primeira, corrermos atrás do tempo perdido e virarmos refém daquilo que nos empurram, guela abaixo, como perfeição. E alerto aí que, quando pensamos ter chegado lá, algo sutilmente muda e lá vamos nós, encarar outra batalha cruel;
A segunda, viver com a autoestima na sola do pé, infeliz por não fazermos parte do mundo que é estipulado como padrão, tendo o chocolate e o garfo como melhores amigos;
A terceira, e posso dizer que, de certa forma a mais apreciável e menos dolorida, aceitarmos nossas diferenças naturais, nos amando como somos. Imperfeitos humanos normais. Tendo uma percepção crítica em torno daquilo que nos tentam impor. Utilizando e/ou descartando aquilo que nos convém..
Num mundo onde os direitos individuais são vistos como prioridades. Não podemos nos deixar levar pela nossa política econômica, pelo consumismo, pelas mídias, que diariamente ditam o que é moda.
Percebo que os valores estão mudando. No meu tempo de adolescente, celebridades eram as pessoas que tinham uma banda e faziam sucesso por suas músicas, atores, grandes mestres que se diferenciavam por seus trabalhos geniais, seus talentos... O Papa João Paulo II, O U2 por suas músicas politizadas, enfim.  Atualmente, para ser celebridade basta participar do BBB, ir para a faculdade com um micro vestido e ser garota de programa para ter sua vida medíocre contada num filme. O pior é que povo absorve isso como referência.. mas isso é outra história...  
Volto agora para a defesa do meu ponto de vista.
A minha moda é escolher ser feliz, dentro daquilo que me é possível. Se a felicidade, num determinado momento, se concretizar numa barra de chocolates ou num brigadeiro, não tenha dúvida que irei agarrá-la com todas as forças do meu ser. Isso, com certeza fará bem para a minha autoestima. E se você quiser um pedaço, vou pensar no seu caso... Calorias? Relaxa amiga, nada que uma caminhada no Parque Barigui ou mesmo no Parque Passaúna, que agora é mais próximo da minha nova casa, não resolva...
Refém eu? Nunca mais. Agora eu tomo as rédeas da minha vida e do controle remoto da tv.
Um super beijo e sucesso nessa nova jornada!

Helck.


sexta-feira, 1 de abril de 2011

Porque hoje é sexta...

Especialmente prá minha querida Juliana ( blogueira nota dez )


Porque hoje é Sexta...
Alcimar e sua doce companheira Alba - AMO!
E nós queremos um fim de semana
combinando o nosso melhor
com o melhor dos outros,
vamos esbanjar charme e simpatia.

Porque hoje é Sexta...
e estamos de bem com a vida,
vamos encarar o espelho
e em alto e bom som dizer prá ele:
"Comigo ninguém pode, eu sou mais linda".!

Porque hoje é Sexta...
não me venham com deprê
estamos pro que der e vier
corpo e mente, tudo em cima
E viva a autoestima.

Beijo prá quem é de beijo
Abraço prá quem é de abraço

Alcimar de Araújo


Esse poema chamado "Porque hoje é sexta" é tipo um projeto do meu tio Alcimar.
Ele faz todas às sextas-feiras e manda pra toda família. O título é sempre o mesmo, o que muda é a inspiração... outra coisa que não muda, assim como o título, é a vontade dele de transmitir-nos ótimas vibrações... um desejo verdadeiro de que a gente aproveite cada final de semana da melhor forma! Já lhe rendeu até um livro!
Pra quem quiser ver outros poemas do Porque hoje é sexta, é só acessar o blog que eu fiz pra ele: Porque hoje é sexta. 
Tio Alcimar, obrigada por ajudar a elevar minha autoestima aos níveis máximos!!!

Beijos, Ju