domingo, 20 de novembro de 2011

Chaveiro Maneiro!


Já falamos muito aqui de autoestima e continuaremos falando sempre! 
Estar bonita ajuda a manter a autoestima lá em cima!
Por isso, de vez em quando e a partir de agora,vocês irão ver aqui posts sobre moda, beleza, estilo e afins...
Mas eu vou começar bem de leve... falando da moda dos chaveiros!


Quando ouvimos falar em chaveiros a primeira coisa que nos vem à mente são aqueles que ganhamos de brinde com a logo de alguma empresa, certo?
Ok. Mas vamos ser francos, tem coisa mais sem graça que um chaveiro de empresa?
Bom, caso haja, ele está, com certeza, entre os itens  mais sem graça de uso pessoal.
E que tal dar um toque de charme neste objeto tão corriqueiro?
Ter um chaveiro com o seu estilo, usá-lo para dar um charme na bolsa, como opção de presente ou até mesmo de lembrancinhas de festa?
design Tatiana Orrico nos mostra, com suas peças exclusivas, que o chaveiro pode ser uma um acessório fashion e até dar um toque no seu look.
Tatiana trabalha sua criatividade e bom gosto com materiais nobres, sendo seu favorito os cristais de murano, por suas cores e sua beleza.
Chaveirinho de empresa? Nunca mais!!!


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A primeira pessoa do singular sou EU

Isto é pra mim... mas também pode servir pra você!

Sou eu quem ascende o cigarro, quem puxa o gatilho.
Sou eu quem abre a geladeira, quem  come o chocolate.
Sou eu quem calça o tênis e vai pra rua caminhar.
Sou eu quem liga a TV e se entoca no sofá!
Sou eu o meu melhor amigo e o meu pior inimigo!

Por mais que o meio e as pessoas à minha volta possam interferir no meu humor, sou eu a responsável por manter elevada minha auto estima!
Esperar por dias melhores pra que? Por que?
Porque sou humana e como tal, uma  incansável insatisfeita?
Sou eu quem tem que fazer o dia melhor chegar logo! E que seja hoje!
O que eu estou esperando para me amar?
Para acreditar no meu potencial?
Quantas desculpas ainda vou dar para cometer os mesmos erros?
A minha vida é um presente tão raro, tão precioso e tão frágil... e eu só percebo isto quando a morte mostra a sua irreversibilidade!

Não quero mais pensar nos dias que desperdicei.
Não quero mais pensar no que me fez sofrer.
Eu só quero o que me faz bem e essa escolha é minha!

Beijos,

De: Mim
Para: Eu mesma






terça-feira, 8 de novembro de 2011

Tudo depende de como se vê

Malu na mudança para Floripa (2007)
Existe uma máxima que diz, "a única coisa permanente é a mudança".
Por isso, acredito que precisamos estar sempre prontos para ela.
Estou aqui pensando se eu gosto ou não das mudanças? É difícil de responder.
O que eu sei é que procuro encarar com otimismo. Pois se a mudança for inevitável, lutar contra é gastar energia e sofrer em vão. Melhor é utilizar esta energia para transformá-la em algo bom.
Minha experiência com mudanças começou quando resolvi sair do ninho, da casa dos meus pais e buscar a independência em outra cidade. Com o diploma debaixo do braço, a cidade escolhida foi Jaraguá do Sul (SC). Uma escolha estratégica por ser uma cidade promissora e ter por perto meu irmão mais velho e tios prontos a socorrer no primeiro grito! Morei lá por três anos até me casar e mudar para Curitiba (PR). Na capital paranaense morei por 5 anos, mudei de um apartamento alugado para minha casa própria e tive a minha filha. Lá as mudanças foram as do meu marido, que trabalhou em algumas empresas. Em 2007, quando nossa filha estava com 7 meses, nos mudamos para Florianópolis (SC), onde permanecemos por dois anos. A cidade seguinte foi Criciúma, que veio por conta de uma nova mudança de trabalho dele.
Agora estamos nos preparando para uma nova mudança. A cidade para onde estamos indo, se Deus assim quiser, é Assis (SP).
Isto me fez parar um pouco para refletir sobre estas mudanças.
Daí me vem outra máxima: "Para cada escolha, uma renúncia".
Eu lamentei renunciar uma cidade como Curitiba (pra ser franca, ainda lamento), mas Florianópolis chegou com amigos queridíssimos, pessoas que eu trago no meu coração e me sinto privilegiada por tê-los conhecido.
Depois veio Criciúma, outra mudança que eu procurei encarar vendo o lado bom, pois estaria indo para perto da minha família. Mas meu marido não se adaptou à cidade e aí começou a busca para uma nova mudança, e é bem nesta fase que eu me encontro.
E assim, ganhando e renunciando, a gente também exercita o desapego. Aprende que o que é forte, permanece e o que não é tão verdadeiro, acaba esquecido.
É uma coisa muito pessoal o modo como se encara uma mudança de cidade. Existem pessoas que podem correr o mundo, mas nunca vão querer outro lugar para morar, a não ser a cidade onde residem. Outras tem um espírito nômade e uma grande facilidade de adaptação.
Como só posso falar por mim, acredito que faço parte do segundo grupo. Meu pensamento é de buscar ser feliz e, mesmo sabendo que a felicidade está dentro de nós mesmos e não em um endereço certo, eu procuro não me apegar às paredes da casa, aos móveis e nem a um CEP.
Malu ajudando a ver as casas em Assis (2011)
No caso de Assis, eu só conhecia por nome e sabia que se tratava de uma cidade mediana no interior de São Paulo, próxima a Marília (a cidade natal do meu marido). Estive a primeira vez lá na semana passada procurando casa pra morar e, graças a Deus, simpatizei com a cidade.
Penso que a nossa vontade para que uma coisa dê certo é um bom começo para o sucesso! Por isso procuro encarar as mudanças com entusiasmo, vendo o lado bom, imaginando minhas coisas em cada casa visitada, olhando o comércio e vendo onde eu vou comprar o que quado precisar e assim, vou criando uma rotina que ainda está por vir, imaginando uma vida que ainda nem começou.
Quanto à minha filha, tento passar tranquilidade e acredito estar proporcionando um excelente aprendizado de vida. Afinal, com apenas cinco anos ela já está indo para a terceira escola e para a quarta cidade! Enquanto alguns podem achar que isso é nocivo para a criança eu penso que seja bem ao contrário, mesmo que sem saber, ela já está sendo preparada para enfrentar o novo.
E porque o novo tem que ser ruim? Afinal, tudo depende de como se vê!